Por Julia Gonzatto
Às vezes, a realidade bate na porta!
Depois de crescer e prosperar como nunca… o inverno chegou para muitas startups ao redor do mundo.
Os últimos anos (2020 e 2021, principalmente) contaram com uma grande liquidez do mercado, além de muito dinheiro e recordes de captação – todos fatores que favorecem as empresas emergentes.
Esses índices positivos, porém, não duraram muito tempo. E todas as empresas que abriram com essa expectativa, estão dando de cara com a parede.
Desde o ano passado, as startups tiveram que enfrentar desafios para atravessar uma legítima avalanche de adversidades. Queda no volume de aportes e demissões em massa foram apenas alguns dos percalços.
Especialistas explicam que os anos de pandemia foram “fora da curva”. O ecossistema brasileiro chegou a registrar um recorde de captação: US$ 9,43 bilhões.
Hoje em dia, os juros estão mais altos e há uma mudança no pensamento econômico. Por isso a nevasca de contratempos. O que antes era uma fartura de exageros, agora precisa ser corrigido.
Se um dia o objetivo principal dessas empresas foi crescer a todo custo, atualmente, o cenário de maior risco deixou os investidores mais receosos. Quem deseja investir leva a comprovação de resultados e viabilidade da empresa a longo prazo ainda mais a sério. Nunca foi tão importante ter um plano de crescimento sustentável na manga.
Ter cautela é difícil, já diziam os investidores. E aqueles que praticam ski. Eu acho.
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