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Por Luiz Pelegrineti
Que história é essa, Luiz?
Qual foi o último filme, série ou documentário que você assistiu e saiu com aquela vontade louca de contar para todo mundo? Aquele que cada frase, cena, corte ou personagem te capturaram de um jeito que seria um grande absurdo que as pessoas ao seu redor não considerassem assistir depois de toda argumentação que você levou. Consegue pensar em algum de bate-pronto?
Então, se isso aconteceu, é porque a história foi bem contada. De forma que você sentou na ponta da poltrona do cinema, descruzou os braços e fez todo esforço possível para não piscar ou perder um detalhe sequer daquela narrativa. Histórias bem contadas têm essa capacidade. Elas conseguem o que hoje é um dos maiores desafios da sociedade.
Elas conseguem prender a sua atenção!
A gente vive em uma sociedade de muitos estímulos. Raramente estamos fazendo uma coisa só. Estamos almoçando e conversando com alguém, escovando os dentes e vendo tiktok, lavando louça e assistindo TV, pendurando roupa e ouvindo música… Inclusive, larga esse celular ou fecha essa segunda aba enquanto lê esse texto, por favor. Tô me esforçando aqui pra tentar captar sua atenção pra essa história que eu tô contando sobre contar boas histórias.
Eu poderia usar algumas formas e fórmulas de contar história para cativar você, mas acho que o mais importante agora é entendermos que contar uma boa história vai demandar de você muita atenção e dedicação e como retribuição, você vai ter a atenção do seu interlocutor.
Mas, por que diabos é importante ter a atenção das pessoas e saber contar boas histórias?
Lembra que, lá no começo do texto, eu perguntei qual tinha sido a última novela que você tinha assistido e que tinha te despertado a vontade de sair contando para os quatro ventos? Se você voltou pra ver se eu tinha falado de novela, é porque não tava tão atento assim no começo desta leitura. E tá tudo bem. As boas histórias vão se construindo, as séries vão te ganhando episódio a episódio, os filmes com suas continuações, os documentários com suas revelações… Contar um boa história demanda consistência, coerência e ritmo. Quando conseguimos equilibrar essa tríade, começamos a guiar o ouvinte, a mão dele apoia no queixo atento. É nessa hora que você começa o encantamento.
E, por que eu estou falando de encantamento agora? Não era sobre ter a atenção das pessoas e contar boas histórias? As boas histórias prendem a atenção e encantam e, quando isso acontece, o momento se torna memorável. E o narrador sempre é parte da história. Contar boas histórias vai te fazer estar na mente e memórias das pessoas.
Quando nos tornamos memoráveis, criamos uma conexão direta e, possivelmente, eterna com as pessoas.
Histórias conectam pessoas.
Conte boas histórias.
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