Por Micaella Santos
Entenda sobre a economia da nostalgia!
O novo sempre vem? E a saudade do antigo sempre volta. Está na moda ser vintage. Se nos artigos de decoração, acessórios e roupas revisitar anos anteriores já era tendência, esse saudosismo ganhou ainda mais mercado e tem lucrado bilhões. Tanto que ganhou até termo específico. Prepare a memória afetiva e entenda melhor a Era do #TBT.
A economia da nostalgia é o termo utilizado para falar sobre a volta do consumo dos produtos com esse grande diferencial: memória afetiva. Os produtos retrô se tornam potentes, principalmente pelo sentimento que despertam nas pessoas. Em um mundo caótico, nada como lembrar daquele produto que te trazia leveza e diversão.
Por trás da saudade
Uma pesquisa efetuada pelo Spotify em 2019, por exemplo, indicou que 70% dos usuários confirmaram que se lembrariam de marcas que estiveram presentes em momentos especiais de suas vidas.
Uma empresa desenvolvedora de games inclusive se firmou no mercado apostando em jogos antigos. A QUByte Interactive passou a fazer releitura de clássicos e também autorais inspirados nos sucessos do passado e, de 2018 para 2019, viu o faturamento disparar de R$850 mil para R$1,2 milhões.
Estranhos…gostos?
Falando de filmes e séries, a estética old school é também grande fonte de renda. A série da Netflix “Stranger Things” é um bom exemplo.
Além de um sucesso econômico do audiovisual com a receita alcançando US$ 7,97 bilhões, a série reacendeu a busca por camisas e jaquetas xadrez estilo lenhador. A pesquisa da LTK mostra um aumento de 3.000% na procura.
Era vintage nas telinhas
O filme do Super Mario Bros, por exemplo, uma adaptação do videogame de 1983 é hoje a maior bilheteria de 2023, com um faturamento de cerca de US$ 377 milhões. E, o sucesso é antigo (risos) já que a franquia gerou quase US$32.000 bilhões em lucros para Nintendo.
A nova onda dos remakes tem feito sucesso com novelas como “Pantanal”, filmes e séries. É a velha sensação de “no meu tempo” que conquista pelo lado afetivo e saudosista que as obras despertam. Às vezes, uma viagem ao passado, vale a pena!
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